quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Feliz Aniversário!!



Filha! Há 29 dias atrás Papai do céu levou seu pai para o andar de cima, é, ele se foi... mas com certeza ele teve e sempre terá muito orgulho de vc onde quer que ele esteja... 
Hoje vc comemora mais um ano de vida e quero agradecer a Deus por ter te colocado em meu caminho, me dando motivos para acreditar na vida, nos sonhos, nas tristezas e nas alegrias... Se tornando assim meu alicerce para esse momento tão difícil. Lembre-se que a mamãe te ama muito e sempre estará do seu lado... Feliz Aniversário, Rayssa!!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

AVC é a principal causa de mortes no País, informa ministério



As vítimas fatais por Acidente Vascular Cerebral (AVC) chegam a quase 100 mil pessoas no Brasil. Em 2000, o número era 84.13 e passou para 99.726, em 2010. O ministro da Saúde brasileiro, Alexandre Padilha, informa que atualmente a doença responde pela primeira causa de mortes registradas no País: “
— Para que consigamos reduzir a taxa de mortalidade é fundamental que a população recorra aos serviços de saúde. “Também é necessário que as pessoas se empenhem em adotar hábitos de vida mais saudáveis. A atividade física, sob supervisão adequada, é benéfica para a saúde em geral e retarda o aparecimento de doenças importantes, como o AVC. Popularmente conhecido como derrame, o AVC atinge 16 milhões de pessoas no mundo a cada ano. Do total, 6 milhões morrem — ou 38%. Os sintomas mais comuns são a perda de força muscular de um lado do corpo, fala enrolada, desvio da boca para um lado do rosto, sensação de formigamento no braço, dores de cabeça súbita ou intensa, tontura, náusea e vômito. Em casos de identificação desses sinais, o Ministério da Saúde recomenda a chamada urgente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo número 192.

Hospital abre sindicância para apurar morte de modelo durante lipoaspiração



O Hospital Green Hill abriu sindicância interna para apurar a morte  da modelo Pamela Baris Nascimento, de 27 anos, ocorrida no último dia 19, durante uma cirurgia de lipoaspiração. Em nota, a instituição afirmou que “todas as informações colhidas serão documentadas e entregues às autoridades competentes conforme solicitação”.
O hospital destacou ainda que o prontuário da paciente e outros documentos já foram entregues aos órgãos encarregados e, “por tratarem de relação sigilosa médico-paciente, necessitam de autorização dos mesmos para que venham a ser divulgados”. Um inquérito policial já foi instaurado para investigar a morte da modelo.
A nota enfatizou também que o “hospital disponibilizou todos os recursos necessários ao adequado atendimento” de Pâmela e que jamais registrou caso semelhante ao da modelo. A instituição lamentou com “imensa tristeza” o ocorrido.Para os familiares da jovem, Pâmela teria sofrido uma perfuração no fígado durante a lipoaspiração. Já o hospital informou que ela teve uma parada cardíaca durante o procedimento.
A modelo era natural de Santa Catarina, mas morava em São Paulo havia bastante tempo. Ela fazia participações em diversos programas de televisão, como O Melhor do Brasil.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Casar ou juntar? confira os prós e contras das relações


 Chega um determinado momento da relação em que tanto o homem quanto a mulher sentem a necessidade de dar o segundo passo. A decisão pode implicar em apenas fazer as malas e começar uma vida sob o mesmo teto ou em formalizar a união em um cartório, com ou sem igreja e festa. "Muitas pessoas preferem morar junto e ter uma união estável a casar, porque acham que assim têm mais liberdade", afirmou a tabeliã do cartório de registro civil do distrito de Jaraguá, Monete Hipólito Serra.
De fato, a união estável é transitória, existe enquanto o casal vive junto e se dissolve quando se separa. Os parceiros não precisam morar na mesma casa, basta terem intenção de constituir uma família. Porém, se o intuito de "juntar" for a praticidade, a decepção é certa, segundo Monete. "Para conseguir benefícios conjuntos, como convênio médico, os casados só precisam da certidão de casamento, já os conviventes necessitam cada vez produzir um documento de prova", explicou ela. Pensão do INSS e seguro de vida são outros exemplos.
Ao comprar um imóvel, um casal oficializado já consegue a escritura em nome dos dois, mesmo que apenas um dos parceiros esteja presente no ato da aquisição. Na união estável, porém, é preciso solicitar a inclusão do nome da mulher e do homem como proprietários da casa. "O que a união estável perde para o casamento é na burocracia para provar que ela realmente existe (...). Uma hora o casal precisa de um atestado, outra de uma escritura e às vezes até de testemunhas", enumerou a tabeliã.
 
Filhos
 
Quando um homem e uma mulher são casados, a certidão de nascimento do filho é elaborada com o nome de pai e mãe, pois existe a presunção de paternidade, segundo Monete. Porém, na união estável, se o pai não está presente durante a confecção do documento, a certidão é emitida apenas com o nome da mãe.
Em relação à guarda dos filhos, o estado civil do homem e da mulher não é usado como critério, esclareceu o juiz da 7ª Vara da Família do Fórum João Mendes, João Batista Amorim de Vilhena. "Sempre avaliamos o bem estar da criança, independente se é casado ou não", disse.
 
A separação
 
Atualmente, o documento que oficializa o divórcio fica pronto no mesmo dia da requisição. Mesmo assim, a dissolução de uma união estável é menos burocrática. "Basta parar de conviver", resumiu o juiz. O casal não precisa ir a qualquer lugar para declarar esta separação, diferente do que ocorre com os casados. Se não houver partilha de bens, eles têm que comparecer a um cartório e pagar uma taxa de cerca de R$ 270 para registrar a separação, informou a tabeliã Monete Hipólito Serra.
Outro motivo que atrai casais à união estável é a garantia de não ter que dividir os bens ao término do relacionamento que, infelizmente, é ilusória. "Tanto na união formal quando na informal, o regime da comunhão parcial de bens - em que o patrimônio adquirido durante a relação é dividido em duas partes iguais - é o mais comum", afirmou o juiz.
"Se o homem ou a mulher convivente, no ato da separação, provar que é dependente do outro para sobreviver, ainda tem direito a receber pensão alimentícia, assim como no divórcio", acrescentou Vilhena. As decisões tomadas pela Justiça, em relação aos direitos após o término de uma união estável, são equiparadas às do divórcio, de acordo com Vilhena.
 
Herança
 
Apesar de as leis determinarem direitos parecidos para casados e companheiros informais, na questão "sucessão", o regimento é diferente. Vilhena explica que no caso da morte do companheiro, a mulher precisa provar que mantinha relação estável com o falecido e, mesmo assim, com base no Código Civil, o irmão teria direito a dois terços dos bens e a parceira a apenas um terço.
"Quando existe um casamento, na ausência de filhos, todos os bens do marido ficariam para a esposa", comparou o juiz. No entanto, com vista em corrigir esta diferença, "a jurisprudência sempre procura atribuir a regra do casamento a estes casos, quando há prova da união estável", completou Vilhena. Apesar de a herança não ser garantida por lei ao viúvo ou viúva de uma união estável, as decisões jurídicas tendem a equiparar o julgamento ao que ocorre nos casos de casamento.
 
Relacionamento
 
Não é somente na parte legal que a escolha entre casar e juntar interfere. Pelo menos, o terapeuta de casais Antônio Carlos de Araújo atende pacientes que têm problemas na relação por conta desta "simples decisão". "Um dos dois sempre fica frustrado em apenas morar junto, sente uma mágoa. (...) A cultura e tradição do Brasil é a do casamento, quando isso não acontece, a pessoa se sente diminuída", explicou.
Geralmente, segundo ele, os casais que optam pela união informal têm, em média, 30 anos, 90% são divorciados ou tiveram problemas com relacionamentos anteriores. "Os que moram juntos com 20 e poucos anos não sentem vontade de casar, mas, a maioria das mulheres dos casais de 30 tem esta vontade", disse. Araújo explica que o casamento cria uma atmosfera mais segura e de vínculo. "Se pela lei, na hora de separar, a encrenca é a mesma, eu aconselho casar", concluiu.

Apoio da mulher provoca sensações similares às do sexo no homem


Esfregar os ombros no peito do parceiro, segurar a mão dele ou fazer uma rápida massagem provoca sensações similares às do sexo e chocolate, de acordo com pesquisadores. Segundo o estudo, quando o homem está estressado, doente ou estressado, os toques oferecem conforto. As informações são da Cosmopolitan.
O gesto físico, quando o homem está necessitado, ativa o centro de recompensa do cérebro do homem, provou a pesquisa feita na Universidade da Califórnia-Los Angeles. Ao todo, 20 casais participaram do estudo. Os pesquisadores concluíram que o apoio também pode ter efeitos redutores de estresse.

Adicionar sobrenome do marido após casar está fora de moda

 
O assunto ainda divide opiniões, mas grande parte das noivas parece não estar disposta a modificar o nome após o enlace. A discussão sobre o tema foi colocada em votação no site Savvy Miss - A Community for Women. O resultado? Menos da metade das leitoras pensam que devem mudar o nome.
No Brasil, desde a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988, é possível optar entre colocar ou não o nome do cônjuge. "A partir daí, foi declarada a igualdade de direitos entre homens e mulheres e passa a não haver a obrigatoriedade de mudanças de nome. Porém, só com o Código Civil atual (Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002) cessaram as divergências quanto a tal possibilidade", explica Antônio Carlos Morato, professor de direito civil da Universidade de São Paulo (USP) e Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Com tais interpretações, ficou claro que o marido também tinha o direito de escolher acrescentar ou não o sobrenome da esposa.

Acordo
 
A decisão pode realmente não ser fácil. Na dúvida, o ideal é levar em consideração alguns pontos. "Deve-se analisar o que representa a mudança ou ausência dela, desde expectativas quanto consequências, como alterar toda a documentação", sugere Angélica Capelari, professora de psicologia da Universidade Metodista de São Paulo.
Muitas vezes, é o noivo que não abre mão de passar seu sobrenome à esposa. E aí deve-se chegar a uma solução por meio de uma conversa sincera. "O casal tem de dialogar, expondo o que a atitude representa para cada um. Se for difícil um acordo com relação ao nome, o que dirá o restante da vida a dois?", questiona a psicóloga.
A empresária Rosa nunca teve dúvida. Quando casou, nem pensou em acrescentar o sobrenome do parceiro para não ter de mudar a documentação. O marido nunca fez questão. Mas, segundo ela, a sociedade ainda não está acostumada com isso. "Acabou saindo na carteira do convênio médico o sobrenome dele. O que gerou algumas complicações, como a de não acharem a minha ficha no médico que ia há anos." Ela lembra também que convites de casamento sempre vêm com o "Sr. e Sra" e, na seqüência, o sobrenome do marido.

Opção
 
O acréscimo do sobrenome normalmente ocorre durante a cerimônia civil. Quem decidir mudar após o matrimônio tem de recorrer ao Poder Judiciário. "Propondo uma ação de retificação de assento civil para alterar o sobrenome," explica Morato. 
O fotógrafo Fernando sugeriu a inclusão do nome de Renata quando foram marcar a data de casamento. "Nossa história foi e é muito bacana, então por que não colocar o nome dela? Foi também uma forma de quebrar o paradigma de só a mulher mudar." A decisão causou estranheza a alguns, até mesmo no cartório, Fernando foi questionado sobre a atitude. "Me avisaram que se fizesse isso teria de mudar toda a documentação. Mas qual é o problema, se ela também mudaria?" 
Os amigos e parentes aprovaram a atitude, assim, é claro, como a noiva. "Não via sentido em só a mulher mudar, mas nunca disse isso para ele. Também coloquei o sobrenome do Fernando e gostei da combinação final", esclarece a jornalista Renata Consuelo Gonçalez Dantas.

Doador de esperma vai pagar pensão para “filhas” que ele mal conhece


O britânico Mark Langridge nunca desejou ter filhos, mas um casal de amigas lésbicas sim. Para ajudá-las, ele resolveu doar seu esperma, há treze anos, e realizar o sonho das amigas. Ele não sabia o problemão que isso iria lhe causar.
Passados treze anos após sua “gentileza”, Langridge viu sua vida virar de pernas para o ar: ele recebeu uma carta do governo inglês que o obrigava a ajudar financeiramente as duas crianças que ele ajudou a colocar no mundo — mas que ele mal conhecia. As informações são do tabloide britânico Daily Mail.
O homem de 47 anos, que desde 2004 não tem mais contato com as amigas, não é mencionado na certidão de nascimento nem teve responsabilidade na educação das duas meninas, mas está sendo obrigado pela Agência de Apoio à Criança a pagar 26 libras por semana (cerca de R$ 85), para ajudar nas despesas.
Langridge diz que não tem condições financeiras de ajudar as pequenas. Até elas se tornarem adultas, diz ele, o montante vai chegar a R$ 26 mil.
O britânico, natural de Essex, é casado há 17 anos com Shaun Keeble e disse que nunca pensou em ter filhos.
— Eu e Shaun nunca tivemos vontade de ter filhos. Quando a ideia [de doar o esperma] surgiu, nós pensamos que isso seria uma coisa adorável de se fazer. Os últimos meses, no entanto, têm sido um pesadelo.
Langridge diz se sentir em meio a uma chantagem patrocinada pelo Estado.
— Eu não pedi que nada fosse documentado legalmente. Talvez devesse ter feito isso.
Meninas nasceram em 1998 e 2000

Langridge conheceu o casal de amigas lésbicas em 1997, e logo se tornaram bons amigos. Quando uma delas disse que estava desesperada para ter filhos, ele resolveu ajudar.
Após o nascimento da primeira criança, logo no ano seguinte, em 1998, o casal resolveu pedir ajuda novamente. A segunda menina nasceu, então, no ano 2000.
Quando as crianças eram pequenas, o britânico manteve contato com as amigas, encontrando as pequenas em eventos sociais.
Um dia, segundo diz, ele foi apresentado às pequenas como sendo o pai delas. Surpreso, ele sugeriu que as meninas perguntassem a suas mães como tinha ocorrido o nascimento delas.
Desde 2004, no entanto, as duas famílias perderam contato, salvo algumas cartas trocadas.
Nesse meio tempo, o casal de lésbicas se separou, e as crianças acabaram ficando com a mãe biológica.
Sem condições financeiras, ela começou a pedir ajuda ao governo.
Foi assim que, em junho, Langridge recebeu uma carta da Agência de Apoio às Crianças (CSA, na sigla em inglês).
Langrige protestou a ação e disse que, antes de doar o esperma, se certificou que o casal de lésbicas teria condições de criar as crianças.
Segundo a CSA, se o britânico tivesse usado um centro oficial de doação de esperma, ele não estaria no meio de imbróglio. Mas como o procedimento foi feito de maneira privada, ele não está protegido por garantias legais.
A única maneira de Langridge sair da questão seria exigir uma revisão judicial. A medida, no entanto, custaria ao menos R$ 195 mil na região.

domingo, 28 de outubro de 2012

Menino de 3 anos doa medula e salva vida de irmão de 5



Um menino de três anos doou células de sua medula óssea ao irmão de cinco anos e salvou sua vida, de acordo com seus pais e com médicos argentinos.
Com ajuda dos especialistas, os pais das crianças lhes explicaram como seria a intervenção médica e que um irmão ajudaria o outro a voltar para casa, após dias de hospital. A mãe das crianças, Mariana Torriani, de 32 anos, explicou: — Eu disse a eles toda a verdade desde o início. A Benjamín, de três anos, eu disse que ele ajudaria o irmão, Faustino, de cinco anos, a sair do hospital e a voltar pra casa para brincar com ele.
Ela contou que "em momento algum" Benjamín chorou ou demonstrou medo de ser internado.
— Eu expliquei a Benjamin que seria como doar sangue ao irmão, e ele entendeu a situação.
As crianças foram atendidas no hospital público e pediátrico Sor María Ludovica da cidade de La Plata, na província de Buenos Aires.
— Eu quis revelar o que aconteceu com meus únicos filhos para que as pessoas não tenham medo de ser doadoras. Não tenham medo de salvar vidas.
Mariana, o marido, Martín, e os filhos moram na cidade de Laprida, em uma área de fazendas, na província de Buenos Aires.
— Depositei toda a confiança nos médicos. Eles me explicaram que hoje os riscos são mínimos para o doador e que o tratamento também avançou muito para os que necessitam do transplante. Mas Faustino ainda precisa de cuidados, que também estavam previstos antes da operação.
Além dos especialistas, as crianças contaram com apoio de psicólogos do hospital.

Um ano

Tudo começou quando há um ano, em 27 de outubro, os médicos diagnosticaram que Faustino sofria de leucemia e que o melhor caminho para seu caso seria o transplante de medula óssea.
— Foi muito forte saber o diagnóstico. A única opção era lutar, enfrentar o problema.
Ele realizou tratamento de quimioterapia durante alguns meses e os médicos sugeriram a alternativa do transplante de medula óssea, como contou a chefe do serviço de hematologia do hospital, Alcira Fynn:
— Os irmãos são normalmente os mais compatíveis para ajudar um ao outro. Filhos dos mesmos pais, eles possuem a mesma, digamos, matriz. E foi o que aconteceu.

Segundo ela, foi retirado "sangue do osso" do doador que, no caso de Benjamin, passou quarenta e oito horas internado.
— Os tecidos (das células) são renováveis. A doação hoje é mais simples e frequente do que se imagina. Existem riscos? Sim, mas para o doador ligados à anestesia apenas.
Faustino foi operado em junho e voltou para casa dez dias após a cirurgia, de acordo com a médica.
— No ano que vem ele já poderá voltar para a escola.
Fynn afirmou ainda que dos 210 casos de transplantes realizados no hospital, cem foram com a doação de um familiar direto da pessoa em tratamento.
Mariana contou que Benjamin retornou às aulas no jardim de infância poucos dias após ter sido internado para ajudar o irmão:
— Agora é ter cuidado e paciência para a conclusão do tratamento e para que Faustino volte à vida normal.
Como transplantado, o menino não pode ser exposto a bactérias para que não sofra nenhuma infecção.
— Nós achamos que o pior já passou e que de agora em diante tudo será cada vez melhor. Os dois são muito unidos e depois da experiência ficarão ainda mais unidos.
De acordo com dados oficiais, somente na província de Buenos Aires contam-se 15,1 mil doadores no registro nacional de doadores de células-tronco.


Identificado primeiro gene envolvido na perda auditiva relacionada à idade




Pesquisadores da Universidade do Sul da Florida, nos EUA, identificaram o primeiro biomarcador genético ligado à perda de audição relacionada ao envelhecimento, ou presbiacusia. O estudo revela que a mutação genética em pessoas que sofrem perda de audição na velhice está ligada a habilidades de fala de processamento em pessoas mais velhas.
Em colaboração com o House Ear Institute, em Los Angeles, os pesquisadores descobriram um gene que produz uma proteína-chave no ouvido interno chamada receptor de glutamato metabotrópicos 7 (GRM7). A proteína GRM7 está intimamente envolvida na conversão de som para o código do sistema nervoso, na cóclea, que é então enviado para as partes do cérebro utilizadas para processamento da audição e da fala.
Depois de identificado o gene, os pesquisadores acreditam que as pessoas podem ser testadas e prescritas com medidas de prevenção mais cedo na vida, como evitar ruídos altos, usar protetores de ouvido e evitar certos medicamentos conhecidos por danificar a audição, a fim de proteger essa capacidade.
O estudo envolveu 687 pessoas que passaram três horas de extensa análise das suas capacidades de audição, incluindo análises genéticas e testes de processamento da fala.
"Esse gene é o primeiro biomarcador genético identificado para perda auditiva relacionada à idade, ou seja, se uma pessoa tem determinadas configurações deste gene, ela sabe que provavelmente vai perder a audição mais rápido do que outra que tem outra configuração", afirma o pesquisador Robert Frisina Jr.
Segundo os pesquisadores, o estudo sugere que a causa da presbiacusia é uma combinação de múltiplos fatores ambientais e genéticos.
Curiosamente, eles notaram que a mutação do gene trabalha de forma diferente nas mulheres e nos homens. Enquanto a variação teve um impacto negativo para os homens, fez o oposto para as mulheres, que realmente tinham melhor audição. 

Chinês internado com 'barriga de grávida' descobre tumor no rim



Um chinês foi parar no hospital assustado com uma barriga enorme e “pensando que estava grávido”. Os médicos, no entanto, descobriram que seu “bebê” era, na verdade, um tumor gigantesco.
Wang Qizhong, 48 anos, disse ter nascido com um inchaço do lado esquerdo de sua cintura. No último ano, no entanto, o pequeno inchaço começou a crescer rapidamente e se expandiu para sua barriga de maneira tão radical que ele chegou a pensar que pudesse estar “grávido”, segundo o tabloide The Sun.
Médicos de Changsha, na provincial chinesa de Hunan, conseguiram remover o tumor gigante que começou no rim que inflou seu estômago.
Conheça casos em que o câncer desapareceu de forma milagrosa. O paciente ficou aliviado ao ver que não se tratava de uma criança, mas sim um cisto renal gigante com cerca de 20 kg.
O cirurgião responsável pela operação, Dr. Zu Xiongbing, explicou o cisto cresceu juntamente com os outros órgãos com o passar do tempo e a cirurgia era de risco, mas que o paciente poderá ter alta dentro de dois dias.
Wang se disse aliviado e contente: — Sinto como se uma pedra gigante fosse removida do meu corpo.